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quarta-feira, 12 de agosto de 2009

Já quebrou sua vidraça hoje?

Para John Maynard Keynes, construir pirâmides inúteis com dinheiro pilhado e/ou roubado pode ser uma boa. Isso é o mesmo que dizer que quebrar vidraças gera prosperidade.

Frédéric Bastiat desmontou esta falácia antes mesmo que o tataravô de John pudesse imaginar que seu neto causaria tanto estrago. O que os keynesianos não conseguem responder, entre outras coisas, é: se quebrar vidraças é bom, por que não arrebentar todas as janelas da vizinhaça? E que tal do mundo? Por que não destruir tudo para poder construir depois, elevando a demanda agregada?

Aos que nada entenderam, não há motivo para preocupação. A Fonft vai tirá-los do obscurantismo. Em breve, "A Falácia da Vidraça Quebrada em alta definição, na Fonft Filmes, com T. Monte (foto).

domingo, 2 de agosto de 2009

Muito além do Volga


Alguns séculos se passaram e a parábola de Frédéric Bastiat, a da Falácia da Vidraça Quebrada, sobre o que se vê e o que não se vê, segue ignorada.

Em 2001, Paul Krugman, agraciado com o prêmio à memória de Alfred Nobel, disse que havia um lado bom na destruição das torres gêmeas do World Trade Center, incorrendo também na falácia.

Mas o rumo das coisas pode estar prestes a mudar. Neste fim de semana, Fonft reuniu dois grandes atores, E. de Oliveira (foto, ao centro) e T. Monte (foto, à direita), ao velho conhecido do público, O. Rocha (foto, à esquerda), para as filmagens à vera do novo filme da companhia, com cenas em uma província distante, muito além do Volga.