Já quebrou sua vidraça hoje?

Para John Maynard Keynes, construir pirâmides inúteis com dinheiro pilhado e/ou roubado pode ser uma boa. Isso é o mesmo que dizer que quebrar vidraças gera prosperidade.

Frédéric Bastiat desmontou esta falácia antes mesmo que o tataravô de John pudesse imaginar que seu neto causaria tanto estrago. O que os keynesianos não conseguem responder, entre outras coisas, é: se quebrar vidraças é bom, por que não arrebentar todas as janelas da vizinhaça? E que tal do mundo? Por que não destruir tudo para poder construir depois, elevando a demanda agregada?

Aos que nada entenderam, não há motivo para preocupação. A Fonft vai tirá-los do obscurantismo. Em breve, "A Falácia da Vidraça Quebrada em alta definição, na Fonft Filmes, com T. Monte (foto).

O Dilema dos Prisioneiros

Título Original: "O Dilema do Prisioneiro"

Link Rápido: fonft.com/dilema

Sinopse: Berlim Oriental, data indefinida. Na unidade avançada do Foro de São Paulo, os coletivistas preparam-se para arrancar confissões de dois contra-revolucionários. Para isso, usarão o conceito de Equilíbiro de Nash. Conseguirão? Quem é John Galt?

Muito além do Volga

Alguns séculos se passaram e a parábola de Frédéric Bastiat, a da Falácia da Vidraça Quebrada, sobre o que se vê e o que não se vê, segue ignorada.

Em 2001, Paul Krugman, agraciado com o prêmio à memória de Alfred Nobel, disse que havia um lado bom na destruição das torres gêmeas do World Trade Center, incorrendo também na falácia.

Mas o rumo das coisas pode estar prestes a mudar. Neste fim de semana, Fonft reuniu dois grandes atores, E. de Oliveira (foto, ao centro) e T. Monte (foto, à direita), ao velho conhecido do público, O. Rocha (foto, à esquerda), para as filmagens à vera do novo filme da companhia, com cenas em uma província distante, muito além do Volga.

Não-Contradição

"Sempre que achar que está diante de uma contradição, verifique suas premissas (...)" - Francisco d'Anconia, Atlas Shrugged

Você, vermelho de berço ou de criação, se nascido neste país, provavelmente já teve o cérebro lavado com detergente coletivista. Ele limpa fundo. Quando seu professor de História ensino-mediano, o mais legal de todos, contou dos eventos passados, fez uma faxina geral.

Aquele tutor gramscianamente treinado tentou incrustar na sua mente que o mundo é uma constante contradição, com forças opostas criando e destruindo estruturas imaginárias. Ele errou.

Um ano depois de estrondar nas paradas cibernético-cinematográficas, T. Cassitas (foto), estrela de "Ética no Mercado Financeiro" (clique para assistir), regressa à Fonft para sustentar, com solidez Aristotélica, que não pode haver contradição. Se você não entendeu nada, aguarde: em Agosto, na Fonft. Haverá algo para desafiar o Equilíbrio de Nash? Quem é John Galt?

Técnicas Melhoradas de Interrogatório

Neste Domingo, reuniram-se L. Schuch (foto, à direita), T. Cassitas, (foto, à esquerda), O. Rocha e B. Bazuka para realizar as últimas cenas externas da Megaprodução sobre teoria dos jogos que tem estréia mundial marcada para o dia do aniversário de 3 anos da Fonft Filmes.

L. Schuch teve de dar duro para compor o papel de Jelena Anichkova, porque desta vez a agente secreta mais coletivista de todas não deu mole para os contra-revolucionários que andaram aprontando na fábrica de chassis da Lada.

À moda russa, Dimitri (T. Cassitas) e Pavel (T. Cassitas) foram submetidos ao dilema dos prisioneiros, já que as técnicas melhoradas de interrogatório das democracias ocidentais falharam. Os coletivistas contam com um Equilíbrio de Nash. Estarão eles certos? Quem é John Galt?